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Briga entre Alexandre de Moraes e Musk



É amplamente reconhecido que o Supremo Tribunal Federal (STF) e outras instituições do país estão enfrentando uma crise crescente. A confiança do público e a integridade moral estão em declínio acentuado. Desde meados de 2018, muitos eventos tumultuaram o cenário político, incluindo a ascensão do ex-presidente Bolsonaro, que desafiou os padrões estabelecidos e incentivou a população brasileira a repensar as normas convencionais. Esse cenário de mudança não teria sido possível sem o crescimento exponencial da tecnologia.

Após as eleições, tanto no Brasil quanto nos Estados Unidos da América, as BigTechs desempenharam um papel crucial. Elas ajustaram seus algoritmos para controlar a disseminação de informações e restringir a capacidade dos influenciadores digitais de postarem vídeos. Essas mudanças tiveram um impacto significativo no cenário político, limitando a exposição de certos pontos de vista e influenciando a percepção pública dos eventos eleitorais. Por exemplo: o Facebook alterou seu algoritmo para que você não post vídeos ou imagens que comprometam. A questão, quem diz o que é falso e verdadeiro. De repente surge aquela mensagem dizendo que o conteúdo que você postou é falso, quando você vai procurar quem avaliou esse conteúdo, é a UOL. Decepção.

Atualmente, uma controvérsia envolve Alexandre de Moraes e Elon Musk. Musk, agora proprietário do Twitter, renomeado como X, questionou Moraes após este elogiar a nomeação de Lewandowski como ministro da Segurança Pública do Brasil. Musk levantou questões sobre a censura de Moraes no Brasil, acusando-o de reprimir usuários de direita no Twitter.

É notório que vários políticos foram cassados, outros silenciados, e criadores de conteúdo perseguidos por Moraes simplesmente por expressarem opiniões de direita e disseminarem informações verídicas.

Frequentemente, Moraes está envolvido em decretos e investigações que resultam no silenciamento de vozes conservadoras. No entanto, não se deve atribuir toda a responsabilidade a ele, pois outros cúmplices estão envolvidos, incluindo outros membros do STF, o Senado que parece acovardado diante da situação, e o legislativo que não investiga essas ações.

Possivelmente, os senadores temem represálias ou investigações. Alguns tentaram resistir, mas foram calados ou retirados de suas posições. Alguns optaram por fugir para os Estados Unidos em busca de liberdade de expressão.

É lamentável viver sob uma ditadura judicial, onde a Constituição é frequentemente ignorada e leis são feitas unilateralmente, passando por cima do Senado e do Legislativo.


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