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Secretário de Saúde petista do Ceará admite ‘erro’ no combate ao Coronavírus


Agora quase no fim da pandemia, surgem as perolas na atmosfera, aqueles que tiram seu corpinho de fora, e a narrativa agora é que todos erraram, não somente eles, mas todos.

Em entrevista coletiva nesta segunda-feira, 14, o secretário estadual da Saúde do Ceará - do governador petista Camilo Santana - Carlos Roberto Martins, o Dr. Cabeto, afirmou, sobre a covid-19, que a "forma de comunicação inicial", ainda no mês de março, quando foram confirmados os primeiros infectados, poderia ter sido mais assertiva.

O secretário relembrou que na época a orientação era que apenas pessoas do grupo de risco ou aquelas que apresentassem sintomas graves da doença deveriam procurar uma unidade hospitalar.

Neste caso vemos vários pacientes chegando nos hospitais sem o que ter que fazer mais, e geralmente eles iriam para tubação, mas com chances muito pequenas.

Já os pacientes gripados, assintomáticos e os não graves poderiam permanecer em casa.

Os secretários de saúde orientados por esquerdistas, diziam que os pacientes deveriam irem ao hospital quando tivessem com falta de ar, e na maioria das vezes era tarde demais.

Dr. Cabeto ainda criticou a Organização Mundial da Saúde.
"Eu acho que o mundo inteiro pautou uma coisa chamada 'não vá ao hospital, espere ter falta de ar', e a gente viu no decorrer da evolução, acho que o mundo errou, o CDC errou, a OMS errou. É preciso que se diga claramente", apontou.

O presidente não deixando escapar essa, comentou a declaração do secretário. 
“Faltou apenas ele dizer: o presidente Jair Bolsonaro ACERTOU.”

Bolsonaro ainda ressaltou que ‘dezenas de milhares de vidas poderiam ter sido salvas se essas pessoas tivessem humildade, e reconhecessem que é o médico quem receita o que deve ser prescrito ao paciente'.

Oxalá se o STF não tivesse se metido, não tivesse barrado o presidente com a hidroxicloroquina, muitas pessoas seriam salvas. Mas tiraram o poder o presidente em distribuir os remédios necessários para a população já no pré tratamento.
“Hidroxicloroquina ou outro medicamento”, disse.

Confira:









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