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A cloroquina no Brasil, os contra não querem aceitar



É tão difícil admitir? Hô! Geração perversa, não gostar do presidente, e não aceitar algumas atitudes do presidente, é tolerável, mas quando alguém de todas as formas se opõe, mesmo o presidente tendo ações positivas, é intolerável, quando se trata de um remédio que está curando, sabendo que a cloroquina é eficiente, e que já curou milhares de pessoas, porque não admitir isso?
Aí percebemos que existe há muito tempo uma certa conspiração politiqueira, um jogo politico,   mesmo sabendo que muitas pessoas podem morrer por não ter a cloroquina, alguns se opõe,  dar para perceber quando os USA já estão fazendo uso do medicamento, e ainda por cima, colocaram a venda em farmácias, para que qualquer um possa comprar e fazer o uso do medicamento.

Imagine comigo,  se fosse na época da Dilma, Lula, FCH, será se estaria tendo essas confusões? Claro que não, eles já teriam comprado todo mundo, até a Rede Globo, e a cloroquina viraria um santo remédio. Simples assim.

Mas alguns querem ser oposição a preço de qualquer custo, caramba, se funciona, funciona e pronto.
Várias pessoas pessoas estão na fila da morte, precisando do remédio, mas a burocracia, e um monte de traidores da pátria, rejeitam o remédio, mesmo não tendo nem uma comprovação cientifica que vai fazer mau alguém, mas sabendo que muitas pessoas foram curadas.

A Cloroquina, pelos seus índices ela só faz bem, não há fator negativo, a maioria que usaram cloroquina foram diagnosticada com melhoras.

Exemplo disso é a cura do Dr. David Uip, que foi curado com a cloroquina, ninguém fala mais nada, temos uma imprensa covarde que so mostra morte o dia todo, e muitas pessoas foram curadas com a cloroquina. Mas o secretario, contra a cloroquina porque o seu chefe Doria, era contra o remédio, porque o Doria é contra o presidente, fácil de entender hem, o Davi Uip se trata escondido, apos muitas negativas que não teria usado o medicamento, comprova a eficacia do remédio. Depois desse incidente, o Dr. pede demissão do governo Doria, a pergunta fica no ar, foi demissão ou pedido de demissão.

Vamos lá, você está em um avião, e o avião super lotado, de repente o avião começa a cair, lhe dão paraquedas, logo você ouve lá no fundo, ei esses paraquedas não são testados. Agora você pula ou não pula de paraquedas?

Quando o presidente vai a público defender a cloroquina como a responsavel por curas do COVID-19, não é simplesmente o achismo, ele foi com pessoas tecnicas, que são responsaveis por pesquisas a fundo. O presidente Jair Bolsonaro e a médica imunologista e oncologista Nise Yamaguchi se encontraram, no Palácio do Planalto.


Em entrevista à CNN na tarde desta quarta-feira (13), Nise Yamaguchi, imunologista, oncologista e integrante do gabinete federal de combate à crise do novo coronavírus, defendeu o uso da hidroxicloroquina e da cloroquina contra a Covid-19 desde o início dos sintomas.

Disse também que “não adianta querer que cada estado resolva o problema. Isso tem que ser algo em nível federal para que os pacientes possam ter a prescrição quando o médico assim desejar”.

Atualmente, a utilização da cloroquina em pacientes com a Covid-19 no país é autorizada pelo Ministério da Saúde em pacientes em estado crítico, desde que o médico e o paciente concordem com o uso.

No entanto, segundo Nise, é preciso que sejam feitos alguns ajustes no protocolo, pois “não está constando [o uso combinado] da azitromicina e do zinco. Fala que pode ser feito, mas o ideal é que fosse melhor orientado”, disse. 

Além disso, para a médica, o modelo ideal para disponibilizar o medicamento aos pacientes diagnosticados com o novo coronavírus seria que o agente comunitário do programa Saúde da Família o levasse para uma Unidade Básica de Saúde (UBS) ao invés de levá-lo ao hospital ou ao pronto-socorro para evitar fila de espera e uma possível transmissão. 

“O médico faria uma avaliação clínica e prescreveria a medicação, e o paciente seria acompanhando por telemedicina. Agora, um paciente que tem 92 anos, com coronavírus, se for tomar, tem que tomar dentro de um hospital, óbvio”.






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