A esquerda não gostou de Rambo 5

Tiros de fuzil, mortes violentas e sangue, muito sangue. O novo filme do Rambo, “Rambo: Até o fim” estrelado, como sempre, por Silvester Stalone, chega aos cinemas com a violência de sempre, mas a Folha de S. Paulo criticou. O colunista Thales de Menezes dedicou seu espaço no jornal para comentar o longa. (Obs: Vários filmes de violência anteriormente não foi criticado pela Folha)

“Rambo mata os sujeitos com facadas, tiros de espingarda que explodem cabeças, golpes de facão que cortam qualquer parte do corpo […] violência no estilo ‘tudo ao mesmo tempo agora’ […] ‘Rambo: Até o fim’ nunca deixa de ser um insulto moral e intelectual para a plateia.”, constatou Menezes.

Vendo as criticas do autor, percebe-se que ele nunca assistiu os filmes anteriormente de Rambo, todos os filmes de Rambo vem com um ar de violência de guerra e pós-guerra, pois o mesmo tem um trauma psicologico pós guerra.

Não há Rambo sem violência, cabeças voando fazem parte da essência da franquia. A cena clássica de Stalone descarregando seus dois fuzis em seus inimigos, gritando loucamente, não será apreciada pela “geração Folha de S. Paulo”. Violento demais para os homens “modernos” que reclamam que “palavras machucam”, consomem K-POP e vestem roupas quase femininas.

A masculinidade natural está se dissolvendo gradativamente no ocidente e, por essa e outras razões, Rambo se tornou obsoleto para 2019.

O que eles esperavam? Um Rambo que passaria a mão na cabeça de seus inimigos, e que seria um cara pacificador?

Asqueroso, 'Rambo: Até o Fim' tem Stallone trucidando vilões em sequências estúpidas https://t.co/dfScSj9DAH
— Folha de S.Paulo (@folha) 18 de setembro de 2019

Críticos da Folha nunca me decepcionam, agora faço questão de assisti, valeu kkkk
— André Ferreira (@andref1silva) 19 de setembro de 2019

Agora é que vou ver! Se a @folha malhou é porque é muito bom!
— teresinhalopes (@teresinhalopes) 19 de setembro de 2019

O que seria um filme “asqueroso”? Tem barata amassada? Lesma pisada? Sapo no microondas? ...
— Peter Jordan (@peterjordan100) 19 de setembro de 2019

Nem ia ver esse filme, mas se a foia não gostou, já começo a mudar ideia...
— Rafael A P Nasciment (@rafaelsjp17) 18 de setembro de 2019

Ao contrário dos filmes anteriores, onde a busca íntima pelo verdadeiro eu mostra a Rambo qual o real sentido da existência e as falhas em seu ethos https://t.co/PEUm8YPnms
— Tiozão do Pavê (@vuintrieri) 19 de setembro de 2019