Os comunistas não querem viver em Cuba

Cuba, a cidade evitada pelos comunistas de iPhone, que usam as redes sociais para defender a ideologia comunista, mas relutam em viver nela. A lógica me escapa; acredito que um verdadeiro comunista deveria experimentar viver na prática em uma sociedade comunista, recebendo o salário mínimo de Cuba por um mês. Duvido que aguentariam sequer uma semana.

Vi recentemente um vídeo no YouTube de uma comunista de iPhone que foi a Cuba, tentando provar que lá é maravilhoso. No entanto, ela permaneceu em hotéis e locais turísticos, não mostrando a realidade do povo cubano. A falta de internet e a distorção da realidade são evidentes.

Os comunistas argumentam que o comunismo nunca foi aplicado corretamente, mas insistem que agora será diferente. No entanto, os fracassos são visíveis sempre que o estado se envolve. O comunismo causou milhões de mortes por fome, miséria e guerras, uma realidade que não podem ignorar.

É intrigante como os comunistas criticam os EUA, mas desfrutam das tecnologias proporcionadas pela sociedade capitalista, como internet, celulares, TVs Smart, YouTube e Netflix. São demagogos que criticam o sistema que lhes oferece as comodidades tecnológicas que tanto apreciam.

Em conclusão, observamos uma desconexão notável entre os ideais comunistas e a realidade vivida pelos seus defensores. A resistência em experimentar verdadeiramente um sistema que pregam levanta questionamentos sobre a consistência de suas convicções. Ao analisar situações como a visita de uma "comunista de iPhone" a Cuba, percebemos uma narrativa seletiva que omite aspectos cruciais da vida cotidiana cubana.

A crença de que o comunismo ainda não foi adequadamente aplicado contrasta com evidências históricas e contemporâneas dos desafios enfrentados por sociedades sob esse regime. A crítica ao capitalismo, enquanto se beneficiam das inovações tecnológicas proporcionadas por esse sistema, destaca uma dualidade intrigante.

Portanto, a experiência prática, a análise da realidade e a reflexão sobre as próprias contradições são fundamentais para uma compreensão mais profunda e consistente das ideologias defendidas pelos comunistas.

Antonio Neto