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A Coca-Cola irá transferir sede regional da Argentina para o Brasil



Quando uma empresa ver a suspeita de um país se transformar em um estado comunista, socialista ou coisa parecida, o primeiro ato, é saír daquele local, é o caso das empresas que viviam na venezuela, todas saíram. Mas o mais interessante, é que os comunistas acham boa a ideia, acham legal, destruir empregos, destruir empresas, porque na cabeça deles, as empresas são opressoras.

A Coca-Cola anunciou que está “passando por uma reorganização de sua estrutura para acelerar sua estratégia de crescimento”.

Sem divulgar datas ou prazos, a empresa já escolheu o Rio de Janeiro como local do escritório administrativo regional, que antes ficava em Buenos Aires.

O anúncio se dá em meio a uma enorme crise econômica do país vizinho, que além de enfrentar a pandemia com quarentenas severas, vive o fantasma do 'socialismo', que afugentou outras empresas, após medidas como congelamento de preços e limites de transações de dólares.

“Na América Latina, a reorganização implica a criação de 3 novas zonas que substituirão a estrutura atual [que opera em Buenos Aires] e funcionarão com as equipes globais. A Argentina está integrada na nova estrutura do sul da região, que inclui Brasil, Paraguai, Uruguai, Chile e Bolívia”, disse a empresa em comunicado publicado o Twitter nesta quarta-feira (30).
A empresa afirmou que não está “abandonando” a Argentina. Disse que não vai haver mudanças na produção, embalagem e distribuição nacionais.
“A Coca-Cola tem um relacionamento próximo com a Argentina, com compras anuais de US$ 500 milhões em produtos de economias regionais”, diz o comunicado.
O fato que parece notório é que o atual governo do país vizinho está afugentando as empresas.

A insegurança é insuportável no mundo empresarial. Toda empresa internacional, ela quer de volta a segurança de que não perderá dinheiro naquele país investido. No caso do Brasil, o governo tenta não impor ou taxar as empresas, criando um mercado livre. Quando há isso, empresas internacionais ou nacionais, ficam incentivadas a produzir mais, criar mais lojas ou industrias. Nesse meio criando milhares de empregos.












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