Onde tem carne podre, tem abutres

Quando o estado é ineficiente quanto a alguma coisa, passam seus deveres para alguém, por exemplo o fechamento do comércio, mas nada de pensar em enfrentar a situação, mas penalizam a população sem emprego, sem comida, sem dinheiro para pagar as contas. É aquela ideia da batata quente, ninguém quer ficar com a batata quente nas mãos.

O que mais se ver nesses tempos tenebrosos, é pessoas chorando porque não tem o que comer, perderam seus empregos, perderam seu métodos de trabalho, e ainda tem aqueles que fecharam suas empresas.

Governadores não sabiam nem o que estava fazendo, teve até governadores que fechou tudo com quatro casos de corona vírus, o interessante, é que fechou 15 dias, depois mais quinze e o que aconteceu? Não resolveu, aí prorrogou mais, não resolveu, e o comerciante se ferrando.

Foi na onda dos governadores de esquerda que foram parando tudo, fechando o comércio.

Quanto ao vírus é uma fatalidade, ou até mesmo uma bomba biológica silenciosa e politiqueira, vai saber. Mas o que podemos ver que foi uma fatalidade no mundo.

Mas sabe o que vemos nos governadores despreparado, vemos eles gastando dinheiro público com super faturamento e outros até desviando mesmo na cara de pau, dinheiro sendo desviados a todo custo, milhões, em pleno COVID-19.

O enfrentamento diante da doença, não vemos. Fizeram a oposição a cura, ou o esmaecimento da doença. Azitromicina, Hidroxicloroquina, Invermectina, Sulfato de Zinco e outros. Mas o que foi criado? Protocolos contra os remédios. Enquanto isso, os políticos sendo infectados pelo vírus, mas tendo tratamento com os remédios que era contra, e do outro lado, crianças, jovens e idosos sendo mortos pela falta do remédio, pois eles eram para ser tratados logo no pré sintomas, mas não, eles eram tratados com estágios avançados perdendo a oportunidade de viver.

Mas os poderosos tendo tratamento de luxo com hidroxicloroquina, olha o caso do Covas, não quis tratar as pessoas com Hidroxicloroquina, mas ele está sendo tratado. O Uip secretário do Doria, não tratou o pobre com Hidroxicloroquina, mas quando ficou doente, se automedicou com Hidroxicloroquina.

Lamentável, mas é a verdade, esses abutres não estão nem aí com o povo. Quando falo de pobre aqui no texto, estou me referindo aquele que não pode pagar um plano de saúde, porque os que conseguia pagar, eram tratados com Hidroxicloroquina, a UNIMED é um exemplo disso, e era logo nos estágios iniciais. E o mais interessante, eram curados com o tratamento.

SEM AMOR AO PRÓXIMO

Quando vemos um politico sendo tratado com um remédio que outrora ele era contra, corrigindo, é contra, ficamos perplexo com a situação, porque o problema não é ser contra o remédio, é ter o uso do remédio e ainda por cima continuar sendo contra. Como assim? Mas o remédio não o curou? Sim, mas ele é contra.

O amor ao próximo passa longe dessas pessoas, pois eles não estão nem aí com o próximo, e ainda bate no peito, que defende o pobre, o humilde, o sem casa, o doente e o desempregado, mas na verdade, tira o único sustento que ele tem, que é o seu emprego,  tira a liberdade de ir vir, não lhe dar segurança, não lhe dar saúde, lhe omite.

PORQUE SERÁ?

Simplesmente, alguns governadores insatisfeito com o presidente, que veio a público dizer que a Hidroxicloroquina era capaz de curar a pessoa contagiada com o covid19. A mídia, os políticos, todos dos contra fizeram a festa, levantaram a voz com único som, é mentira, a hidroxicloroquina não serve, não foi testada, não é para ser aplicada no povo, o Bolsonaro que matar o seu povo. O STF também do contra, logo veio com seu ato de legislatura, revogou o poder de Bolsonaro para com os Estados e Municípios brasileiros, dando a atribuição de cada estado fazer o que bem entender para combater o COVID19. A única estrategia que os estados tinha em mão, era a paralisação dos comércios.

DE ONDE VEM O SUSTENTO?

Começa aquela ideia, o trabalhador vai ao campo colher ou plantar, depois leva a algum lugar para vender ou até para o seu próprio consumo. Mas nem todo mundo tem um campo para plantar ou colher, com o crescimento da tecnologia surgiu as empresas para produzir alimentos ou equipamentos, tanto domésticos ou industriais, tendo assim uma forma de trabalho para o trabalhador, por sua vez, o trabalhador tem seu salário.

Existe outra máquina, que é a do Serviço Público, onde também existe trabalhadores, e esses trabalhadores recebem mensal, agora de onde vem o dinheiro para pagar esses serviços públicos? Sim, dos impostos, os impostos são arrecadados das empresas que contratam pessoas para trabalhar e que por sua vez essas empresas descontam esses impostos em cima do produto. Então quando o cliente vai comprar o produto, já vem descontado o imposto.

O estado resolve fechar todos os comércios onde há trabalhador, e também fechar toda a maquina pública. O que o acontece? O Comercio, já não tem onde captar recursos, pois o meio de adquirir os recursos foi obstruído, e o trabalhador ou cooperador, não vai condições de ficar na empresa, pois a empresa o demitirá, logo esse trabalhador passará necessidades, dependendo muito de sua renda. A máquina pública ainda se sustentará por um tempo, mas logo terá que pagar uma nova remessa de salários, e pedirá socorro. O que lhe trazia recursos foi fechado, que é por meio das empresas.