“Nas convicções da Bíblia, eu acredito”, afirma Decotelli
– Eu vejo uma necessidade didático-pedagógica de nós chegarmos ao século 21 e dizer: ‘Olha, não importa a sua etnia, não importa origem de raça ou de cor’. Você deve ter sonhos para buscar a sua realidade. Quando você constrói um pré-conceito, você está bloqueando sonhos, destruindo vidas. A minha motivação é que hoje haja inspiração para que no Brasil possamos refletir a autocrítica do que queremos como sociedade. Quanto menor quantidade de preconceito existir, melhor será a construção de oportunidades para que o ser humano se realize, independentemente de ele ter gênero masculino, gênero feminino, que seja negro ou asiático – disse.
Para Decotelli, uma “grande pergunta” que se impõe neste momento é: “Quais são as formas pelas quais as pessoas vão se sentir bem e iguais e como transformar seres humanos que etnicamente nasceram diferentes, mas com oportunidades iguais na convivência social?”.
– E essa pergunta passa por vários itens, incluindo a realidade das cotas, mas também símbolo, o apoio, o diálogo – pontuou.
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