Pedofilia na arte

O mundo está mudando, já diziam os mais velhos.O mundo está mudando cada vez mais para pior. E é o que parece. Ou talvez seja só no Brasil que o que era visto como feio, está sendo aplaudido.

As crianças de hoje, falam mais palavrões do que um adulto.Xingam, brigam, desrespeitam os professores, os mais velhos, e não obedecem maisaos pais.

O que foi que aconteceu? O mundo mudou mesmo? Será que temos que nos sujeitar a essas coisas? Claro que não!Jamais deveremos aceitar o incerto ou o errado como certo.

O que vemos é um estado omisso aos valores naturais de uma nação, criando doutrinações de cunho ideológicos, pornográficas, incentivado pelos partidos comunistas no Brasil. Por eles e através deles, foram criados programas que incentivam pornografias para crianças, criando uma falsa proposta de anti-preconceito.

Por mais de vinte anos o governo ignorou,e/ou até mesmo incentivou direta ou indiretamente, músicas que atraíssem a juventude, filmes e novelas com cenas tendenciosas, programas de TV falando sobre uma febre de preconceitos generalizados.

Geralmente, esses meios que eram incentivados, levavam músicas com letras de baixo calão para a sociedade. Quem ouviria essas músicas? Seriam só adultos? Claro que não! Objetivavam atingir as crianças e adolescentes. Talvez você vai querer me dizer que a música “Ai se eu te pego”, de Michel Teló, as crianças não cantavam nem dançavam.

O que mais vimos e ainda vemos, são atores totalmente adeptos da pedofilia, dizendo que é arte, alegando que simplesmente é arte, e que os leigos não entendem.E esses atores e atrizes não sofreram nem sofrem nenhuma consequência por parte das autoridades competentes.

Colocaram crianças diante de Maloque e sacrificaram a mente dessas crianças. Imagine a cena: o ator ou artista se deita no chão totalmente pelado, e uma pessoa leva uma criança de mais ou menos uns dez anos. E essa criança é levada a tocar no homem nu, fazendo caricias pelo corpo do artista. Há quem diga que isso não seja ato de pedofilia, mas esse, que disser isso, é um ativista pedófilo.

Os defensores alegaram que o artista estava exposto, e os pais mal informados, não viram a classificação de idade e levaram a filha ou o filho para o local, onde a criança foi levada a pegar no homem nu. Que desculpa mais esfarrapada! A notícia polêmica ocorreu no ato da abertura da Mostra Panorama da Arte Brasileira promovida pelo Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM).

Até onde a arte chegou? Porque desse modo? Será que não tem outras maneiras de mostrar a arte sem sensualizar, sem estimular práticas de crime de incentivo à pedofilia e de erotização infantil?

E o processo de incentivo a pedofilia, não acaba por aí. Outro exemplo foi a mostra Quermuseu do Santander Cultural, com obras remetendo à pedofilia, zoofilia e vilipêndio religioso, sendo visitadas por escolas.

A mídia e as autoridades têm sido tolerantes com os pensamentos de militantes pelo direito de influenciar a sexualidade das crianças nas escolas com ideologias de gênero.

A mídia não denuncia, as autoridades se calam, diante de obras pseudo-pedagógicas, literárias, brincadeiras, que visam confundir a percepção das crianças em relação ao próprio corpo.E, para piorar, tais ações contam com acesso ao dinheiro público.

Estimulam projetos que retratam, totalmente, a destruição da família tradicional, criando um panorama totalmente diferente, mesmo sabendo que poderá acarretar transformações nessas crianças futuramente. Crianças que poderão querer mudar de sexo, porque a professora falou que não deve se aceitar dessa maneira. Crianças que abrirão o leque da sexualidade mais cedo.

A família é responsável por proteger as crianças.Mas agora está acuada, pois o estado interfere se metendo na educação sexual dos nossos filhos, fazendo uma desconstrução dos ensinamentos e da autoridade paterna e materna. E construindo uma imagem mentirosa na mente das futuras gerações.

Existem várias denúncias feitasnas escolas, de crianças que levaram a conhecimento de seus pais, atos de professoras doutrinadas que levam conteúdos obscenos para as salas de aulas, forçando as crianças a ver matérias de cunho sexual. Algumas delas, pregando identidade de gênero, dizendo que Joãozinho pode ser Maria, e que Maria pode ser Joãozinho.

A criança é pura, imaculada, um coração limpo e alma sem malícia. Essa simplicidade é a alegria da família, onde os pais sem medo se reúnem em família para se divertir, sem esperar que seus filhos tragam à mesa palavras torpes, gestos obscenos, ou até mesmo ideias que criam uma falsa identidade.

Agora cabe à sociedade, autoridades e artistas, se conscientizarem de que as crianças não podem ser expostas a quaisquer situações que produzam risco à sua integridade, seja física ou emocional.

Jamais devemos nos silenciar diante da realidade da erotização infantil, da exploração comercial, exposição infantil, tanto de crianças quanto de adolescentes. Essas máculas ferem os princípios de uma sociedade honesta, decente, cristã. Destróem valores, liquidam com a ética e a moral, corrompem os princípios cristãos, desestruturam as famílias, e ameaçam o futuro da nação.